A GLAAD (Gay & Lesbian Alliance Against Defamation) é uma importante organização não-governamental americana que monitora a imagem de gays, lésbicas, bissexuais e transexuais na mídia. Fundada em 1985, em Nova York, a entidade tem vários programas de informação para jornalistas, roteiristas e outros produtores de entretenimento para orientá-los a dar o mais digno tratamento à realidade LGBT nos EUA. Anualmente, também é realizada uma cerimônia de premiação, o GLAAD Media Awards, para reconhecer os que melhor representaram e defenderam questões ligadas à vida de LGBT's em veículos como TV e cinema.
Todo ano, também, a GLAAD lança um índice que avalia as produções das redes de televisão americanas quanto à inclusão da população LGBT. Na edição de 2012, o canal aberto CW foi o primeiro colocado da lista, com 29% de seus programas retratando gays, lésbicas e transexuais. Logo depois, a Fox, com 27%, a ABC com 24% e a NBC, com 19%. A última colocada é a CBS, que ainda perdeu dois pontos em relação ao ano passado. O documento completo, divulgado pela GLAAD nesta semana, pode ser acessado nesse link.
Aqui no Brasil, vivemos uma sensação de um passo para frente, dois para trás na mídia. Se tomarmos a rede Globo como exemplo, vemos, há mais de uma década, novelas com personagens homossexuais, mas grande parte deles descobre-se bissexual. É o que pode acontecer com Roni, o jogador de futebol de Avenida Brasil, enredado num triângulo amoroso entre a sexy Suellen (com quem casou por conveniência) e o amigo Leandro. Há, claro, momentos dignos, como o Julinho, de Ti Ti Ti, vivido por André Arteche, em 2010, ou a abordagem emocionante do direito ao casamento feita pelo programa Na Moral, apresentado por Pedro Bial, em julho desse ano.
Já o SBT, tascou o tão esperado "beijo gay" entre duas personagens lésbicas da novela Amor e Revolução, no ano passado. Mas, volta e meia, a emissora de Sílvio Santos gosta de fazer graça com estereótipos no duvidoso programa de auditório Casos de Família.
O movimento LGBT brasileiro declara-se mais amadurecido em relação ao tratamento dado aos personagens gays na teledramaturgia. Mas seria muito bom ter uma versão da GLAAD no país.
Com informações de Hollywood.com
Todo ano, também, a GLAAD lança um índice que avalia as produções das redes de televisão americanas quanto à inclusão da população LGBT. Na edição de 2012, o canal aberto CW foi o primeiro colocado da lista, com 29% de seus programas retratando gays, lésbicas e transexuais. Logo depois, a Fox, com 27%, a ABC com 24% e a NBC, com 19%. A última colocada é a CBS, que ainda perdeu dois pontos em relação ao ano passado. O documento completo, divulgado pela GLAAD nesta semana, pode ser acessado nesse link.
Aqui no Brasil, vivemos uma sensação de um passo para frente, dois para trás na mídia. Se tomarmos a rede Globo como exemplo, vemos, há mais de uma década, novelas com personagens homossexuais, mas grande parte deles descobre-se bissexual. É o que pode acontecer com Roni, o jogador de futebol de Avenida Brasil, enredado num triângulo amoroso entre a sexy Suellen (com quem casou por conveniência) e o amigo Leandro. Há, claro, momentos dignos, como o Julinho, de Ti Ti Ti, vivido por André Arteche, em 2010, ou a abordagem emocionante do direito ao casamento feita pelo programa Na Moral, apresentado por Pedro Bial, em julho desse ano.
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